terça-feira, 23 de outubro de 2012

Notícias e Devaneios da mamãe Angela

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Como não posso escrever no papel...
Escrevo no blog... A vida moderna !!! Aff!
Estou aqui na UTI. Manuela está com 3 meses e 1 dia. São 91 dias de UTI.  Estamos totalmente nas mãos de Deus. A Manuela está enfrentando sua 2ª pneumonia. Ela agora está bem sedada e bastante sensível também... Dessaturando ao toque. Essa semana tem sido difícil. Ela está sofrendo bastante nesse pós operatório. Muitas vezes minha fé deu lugar ao medo. Hoje já não temo mais a rotina de uma criança especial. Pelo contrário, tenho certeza que a Manuela me tornará uma mãe, uma mulher muito especial. Com a ajuda de Deus , faremos  todo o possível para vê-la feliz, vê-la usufruir de momentos maravilhosos... Assim como ela merece!
Hoje imaginei eu e minha pequena em nossa casa. Sonhei em carregar ela no canguru de um lado para o outro em nosso lar. Fiquei pensando como seria fazer as tarefas da casa com ela “penduradinha em mim”  igual a duas macaquinhas agarradas cheias de carinho. Prometo para minha filha que não a enclausurarei em um quarto! Prometo que ela verá o sol brilhar muitas vezes em sua vida! Ela sentirá o perfume das flores, o frescor de uma brisa... Quem sabe até alguns pingos de chuva! Hahaha...
Ontem também conversamos sobre algumas aventuras de Manu&Mamãe. Quem sabe chupar um sorvetinho! Chupar pirulito já foi até liberado por um de seus pediatras, após 6 meses é claro! Mal posso esperar!
O amor realmente nos fazer superar preconceitos, estigmas, medos, frustrações! Como amo Manu e hoje posso imaginar vivermos felizes e completas! Minha maternidade será completa sim! Deus transforma  a nossa dor em alegria, vestes de luto em vestes de louvor!

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Como enfrentar uma longa internação

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Especialistas aconselham pais e mães sobre como enfrentar a difícil situação de uma longa internação dos filhos Acompanhamento sem tréguas e sinceridade integral sobre o que está ocorrendo são fundamentais





Médica Debora Tessis com Edinalva Ferreira Coutinho e Victor Hugo Coutinho no Hospital Anchieta
Médica Debora Tessis com Edinalva Ferreira Coutinho e Victor Hugo Coutinho no Hospital Anchieta (Kleber Lima/CB/D.A Press)Ter uma criança internada longamente em um hospital é uma experiência ameaçadora e jamais planejada por pais e mães. Ainda assim, quem tem filhos sabe: doenças e acidentes inesperados que demandam hospitalização podem ocorrer com relativa frequência na história de vida de meninos e meninas. O desafio é passar por eles sem traumatizar a criança e desestabilizar a família, já que a situação traz dor, medo, ansiedade e muito estresse. Para os recém-nascidos, a prematuridade é a principal causa de internação, mas as doenças cardíacas e respiratórias também são motivos constantes de estadas prolongadas em unidades hospitalares. Acidentes e traumas, como quedas e afogamentos, levam muitos pequenos que ainda vivem as descobertas da primeira infância aos leitos de enfermarias e de unidades de terapia intensiva.

Embora acuados pelo ambiente novo, pelas intervenções médicas e pela atmosfera geralmente fria dos hospitais, nessa hora é fundamental que os pequenos encontrem forças para se restabelecer. Além dos profissionais dedicados à recuperação das crianças, dos medicamentos e procedimentos necessários para que ela se concretize, mais do que nunca a companhia da mãe ou do pai é o porto seguro nesse momento. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) esse direito é garantido. O ECA assegura que a garotada, independentemente do local da internação — seja em hospital particular ou em público, em quarto, em enfermaria ou em unidade de terapia intensiva —, esteja acompanhada pelos pais ou responsáveis 24 horas por dia.

A coordenadora médica da UTI Neonatal e Pediátrica do Hospital Anchieta, Débora Tessis, explica que até os recém-nascidos têm memória da voz e do cheiro dos pais. Estudos comprovam que os bebês esboçam melhora considerável no quadro clínico quando estão acompanhados por eles. “Quanto mais humanizado é o atendimento médico, maiores as chances de recuperação. Os pais também precisam de acolhimento e atenção. É natural que estejam desnorteados, inseguros e com medo de que o pior aconteça. Pediatras, enfermeiros e todo o time que atua nos cuidados de crianças em hospitais precisam ter preparo para entender e dar suporte à família. Afeto só faz bem, mas para dar afeto é preciso recebê-lo”, enfatiza.

Segundo a pediatra, por mais novas que sejam, as crianças têm percepção da gravidade e da evolução do quadro. É importante que se explique, ainda que em linguagem lúdica, o problema pelo qual ela está passando. “Para cada situação, existe uma abordagem. É fundamental não mentir. Os pais devem ter acesso a todas as informações da doença e do tratamento e as crianças devem saber o que está se passando. É o fator que traz segurança a todos”, diz.


segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Apresentação da Manuela

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Olá queridos,  neste domingo tivemos culto para crianças na igreja e alguns bebês foram apresentados Débora (Papai Evandro e Mamãe Patricia) e Israel (Papai Bruno e Mamãe Ana Carolina). Como não pudemos levar Manu para ser apresentada exibimos um vídeo da pequena para que a igreja a conhecesse:




 

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